28 de novembro de 2010


As memórias com vida própria, ao contrário, não ficam quietas dentro de uma caixa. 
São como pássaros em vôo. Vão para onde querem. 
E podemos chamá-las que elas não vêm. Só vêm quando querem. 
Moram em nós mas não nos pertencem.

Rubem Alves

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